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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Motörhead acabou após morte de Lemmy Kilmister, diz baterista a jornal

A morte do líder da banda britânica Motörhead, Lemmy Kilmister, significa também o fim do grupo, afirmou nesta terça-feira (29) o baterista do trio, Mikkey Dee, ao jornal sueco "Expressen".

O icônico baixista e vocalista morreu nesta segunda-feira (28) aos 70 anos de idade. Ele estava em casa, em Los Angeles, nos Estados Unidos, e foi vítima de uma forma de câncer "extremamente agressiva", segundo comunicado. A doença havia sido diagnosticada no sábado (26).

"O Motörhead acabou, claro. Lemmy era o Motörhead, mas a banda vai continuar viva na memória de muita gente", afirmou o baterista ao "Expressen".

"Não faremos mais turnês. E não haverá mais discos. Mas a marca sobrevive, em Lemmy vive no coração de todos."

Mikkey Dee lembrou também que a saúde de Lemmy estava comprometida nas últimas apresentações do Motörhead. "Ele estava terrivelmente magro, gastava toda a energia no palco e depois ficava muito, muito cansado", disse o músico.

"Era inacreditável que ele conseguisse tocar, que tenha conseguido terminar a turnê europeia. Isso aconteceu apenas 20 dias atrás. Inacreditável", continou o baterista. Para ele, o Motörhead encerrou a carreira da melhor maneira possível.

"É fantástico que nós tenhamos sido capazes de terminar a turnê com ele [Lemmy]. Me alegra que não tenhamos cancelado por causa do Lemmy. Me sinto incrivelmente grato por todos esses anos, e nos divertimos muito juntos."



Perfil
Ian Fraiser "Lemmy" Kilmister nasceu na Inglaterra, em 24 de dezembro de 1945, e era membro fundador do Motörhead. Baixista, vocalista e compositor, foi o único integrante a participar de toda a trajetória da banda. Ele havia completado 70 anos na última quinta-feira (24).

Quarenta anos depois de sua criação, a banda metaleira ainda tem um séquito de fãs fiel, graças à destruidora guitarra e à voz inconfundivelmente grave de Lemmy.

Ao longo da carreira, o Motörhead lançou cerca de 20 álbuns, alcançando 30 millhões de discos vendidos ao redor do mundo.

Reconhecível também pelas costeletas e as pintas no rosto, Lemmy era, há tempos, um dos maiores representantes do estilo roqueiro de vida. Dizia-se que costumava beber uma garrafa de Jack Daniel's por dia.

O vocalista vinha enfrentado problemas de saúde havia alguns anos. Entre outros, um diabetes do qual sofre há anos e que forçou o Motörhead a adiar uma turnê europeia em 2013.

Lemmy garantia ter parado de beber e que abandonou o cigarro. O Motörhead participava de uma longa turnê por América do Norte e Europa.

Em 2015, a banda chegou a cancelar ou encurtar diversas apresentações, inclusive sua participação no festival brasileiro Monsters of Rock, em abril.  ( G1 )

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Strokes se reúnem em estúdio e alimentam expectativa sobre novo disco




Integrantes dos Strokes foram registrados em uma foto presentes em um estúdio no México, dando mais esperança aos fãs que esperam ouvir um novo disco da banda depois de Comedown Machine (2013).

Victoria Morales-Kühne, presidente da Victoria Records, publicou no Instagram a imagem dela com quatro dos cinco membros da banda, Julian Casablancas, Nick Valensi, Nikolai Fraiture e o brasileiro Fabrizio Moretti.

“Quando uma das suas bandas favoritas no mundo entra em contato com você com meses de antecedência para alugar seu estúdio B para gravar baterias e o estúdio A para ensaiar e você está simplesmente agradecida”, escreveu Victoria.

Casablancas tem manifestado ao longo dos últimos meses a intenção de voltar a gravar com os Strokes. Em julho deste ano, à Rolling Stone Brasil, o guitarrista Albert Hammond Jr. – curiosamente o único do grupo ausente da foto acima – deu declarações contrárias.

“Talvez ele esteja fazendo e não comigo”, disse o guitarrista na época sobre Casablancas estar compondo para os Strokes. Hammond Jr. lançou no meio deste ano o disco solo Momentary Masters e em março de 2016 virá ao Brasil para o Lollapalooza. (RollingStone)


sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Scott Weiland, ex-vocalista de Stone Temple Pilots e Velvet Revolver, morre aos 48 anos

Scott Weiland, dono da reconhecida voz por trás das músicas do Stone Temple Pilots e do Velvet Revolver, foi encontrado morto aos 48 anos de idade. O empresário de Weiland confirmou a notícia à Rolling Stone EUA. A morte do vocalista foi revelada nesta sexta-feira, 4.

Weiland morreu enquanto dormia em uma parada de turnê em Bloomington, Minnesota (Estados Unidos), segundo uma postagem no Instagram oficial do artista. De acordo com o TMZ, Weiland foi encontrado morto às 21h da última quinta, 3 (horário local), enquanto estava em excursão com a banda atual dele, o Wildabouts. Eles tocariam no Medina Entertainment Center em Medina, Minnesota, naquela noite.

Scott Richard Kline nasceu em 27 de outubro de 1967, em San Jose, na Califórnia. A mãe, Sharon Williams, e o pai dele, Kent Kline, se divorciaram dois anos depois. O padastro, Dave Weiland, o adotou aos cinco anos de idade e mudou seu sobrenome. Ele se mudou com a família para Ohio, onde ficou por muitos anos antes de retornar à Califórnia na adolescência.

Ele começou a fazer sucesso no início dos anos 1990 como líder de uma banda de San Diego, o Stone Temple Pilots, que teve hits como “Creep”, “Big Empty”, “Vasoline” e “Interstate Love Song”. O grupo se juntou na segunda metade dos anos 1980 e gravou uma demo sob o nome Mighty Joe Young por volta do ano de 1990.

Depois de passar a se chamar Stone Temple Pilots, eles lançaram cinco discos entre 1994 e 2002 – e ganharam um Grammy em 1994 pelo single de Core “Plush” – até se separarem em 2002. A banda voltou a se reunir em 2008, lançando o álbum Stone Temple Pilots em 2010, antes de demitir Weiland em 2013 e substituí-lo pelo vocalista do Linkin Park, Chester Bennington.

Entre as passagens pelo STP, Weiland foi líder do Velvet Revolver, uma banda que tinha na formação o guitarrista Dave Kushner e os antigos membros do Guns N’ Roses Slash, Duff McKagan e Matt Sorum. Eles lançaram dois discos e tiveram dois singles de sucesso, “Slither” e “Fall to Pieces”, além de um Grammy (por “Slither”), antes que Weiland saísse, em 2008, para voltar à sua banda anterior. Eles se reuniram rapidamente em 2012 para um show.

Além dos trabalhos com os grupos, o vocalista também lançou quatro álbuns solo. O mais recente e único lançamento com a Wildabouts, chamado Blaster, saiu este ano.

Durante grande parte da carreira, Weiland travou uma batalha bastante pública contra o vício. Ele foi condenado por ter comprado cocaína em 1995 e por ter dirigido sob a influência de entorpecentes duas vezes, em 2003 e 2007, segundo a CNN


Weiland deixa dois filhos, Noah e Lucy, os quais ele teve com a ex-esposa Mary Forsberg, e a esposa atual, Jamie Wachtel, com quem casou em 2013. Os dois se conheceram em 2011, quanto ela o fotografou durante a gravação de um videoclipe, segundo o Los Angeles Times. Ele também foi casado com Janina Castaneda durante grande parte dos anos 1990. ( RollingStone )

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Bateria de Ringo Starr pode ser arrematada por milhões de dólares

 
Uma bateria tocada por Ringo Starr deve arrecadar milhões de dólares em um leilão nesta semana de itens pertencentes ao Beatle e sua esposa, Barbara Bach.

Starr está se desfazendo de objetos como instrumentos e memorabília da carreira, bem como artigos pessoais.

Entre eles estão sete baterias de palco e estúdio usadas por Starr, incluindo a bateria Ludwig Oyster Black Pearl utilizada para as primeiras gravações dos Beatles, entre elas "Can't Buy Me Love" e "I Want do Hold Your Hand".

Starr usou essa bateria em mais de 200 apresentações.

No mês passado, a casa de leilões Julien's vendeu o bumbo de uma bateria tocada por Starr no programa de televisão dos EUA "The Ed Sullivan Show" em 1964 por US$ 2,1 milhões.

"Tínhamos uma estimativa conservadora para essa bateria (Ludwig) de 3 milhões a 5 milhões (de dólares), mas isso era antes de saber por quanto seria vendido o bumbo", disse Darren Julien, presidente e executivo-chefe da casa de leilões.

Também será colocada à venda no leilão uma guitarra usada por John Lennon, que o falecido Beatle deu de presente a Starr.

Parte da receita do leilão irá para a The Lotus Foundation, que foi fundada por Starr e a mulher e visa financiar e promover projetos de caridade, disse a Julien's.

O leilão acontece de quinta-feira a sábado em Beverly Hills e também pela Internet, através do site da Julien's. ( G1 )

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Sepultura: banda já começou a pensar em seu próximo álbum

O Rock N Reel Reviews conduziu uma entrevista com o guitarrista Andreas Kisser, durante a passagem do Sepultura por Glasgow, no Reino Unido, no dia 18 de novembro.

Questionado se o Sepultura já começou a trabalhar no material para o seu novo disco, Andreas disse: "Começamos a pensar sobre o próximo álbum. É claro, nós temos ideias musicais fluindo o tempo todo. Especialmente hoje em dia, com a tecnologia moderna, é muito fácil gravar qualquer ideia onde quer que você esteja. Eu espero que, se tudo der certo, até o final do próximo ano, teremos algo novo. Vamos ver o que acontece".

Mas, de acordo com o guitarrista, o Sepultura ainda não compôs nenhuma música completa para o seu novo álbum.

"Nós estamos apenas trabalhando nos estágios iniciais - somente alguns riffs, e o Eloy [Casagrande, baterista] já tem algumas ideias para começar a construir algo rápido", explicou. "Derrick [Green,vocalista] e eu estamos conversando sobre alguns temas, como títulos, letras e outras coisas. Então, nós realmente já começamos a construir algo. Mas ainda é muito cedo. Há muito o que conversar ainda".

"The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart", o último álbum do Sepultura, foi lançado em outubro de 2013, via Nuclear Blast Records. O disco marca a estreia em estúdio do baterista Eloy Casagrande. ( whiplash.net)

Eloy, Paulo Jr, Andreas e Derrick

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