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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Motörhead acabou após morte de Lemmy Kilmister, diz baterista a jornal

A morte do líder da banda britânica Motörhead, Lemmy Kilmister, significa também o fim do grupo, afirmou nesta terça-feira (29) o baterista do trio, Mikkey Dee, ao jornal sueco "Expressen".

O icônico baixista e vocalista morreu nesta segunda-feira (28) aos 70 anos de idade. Ele estava em casa, em Los Angeles, nos Estados Unidos, e foi vítima de uma forma de câncer "extremamente agressiva", segundo comunicado. A doença havia sido diagnosticada no sábado (26).

"O Motörhead acabou, claro. Lemmy era o Motörhead, mas a banda vai continuar viva na memória de muita gente", afirmou o baterista ao "Expressen".

"Não faremos mais turnês. E não haverá mais discos. Mas a marca sobrevive, em Lemmy vive no coração de todos."

Mikkey Dee lembrou também que a saúde de Lemmy estava comprometida nas últimas apresentações do Motörhead. "Ele estava terrivelmente magro, gastava toda a energia no palco e depois ficava muito, muito cansado", disse o músico.

"Era inacreditável que ele conseguisse tocar, que tenha conseguido terminar a turnê europeia. Isso aconteceu apenas 20 dias atrás. Inacreditável", continou o baterista. Para ele, o Motörhead encerrou a carreira da melhor maneira possível.

"É fantástico que nós tenhamos sido capazes de terminar a turnê com ele [Lemmy]. Me alegra que não tenhamos cancelado por causa do Lemmy. Me sinto incrivelmente grato por todos esses anos, e nos divertimos muito juntos."



Perfil
Ian Fraiser "Lemmy" Kilmister nasceu na Inglaterra, em 24 de dezembro de 1945, e era membro fundador do Motörhead. Baixista, vocalista e compositor, foi o único integrante a participar de toda a trajetória da banda. Ele havia completado 70 anos na última quinta-feira (24).

Quarenta anos depois de sua criação, a banda metaleira ainda tem um séquito de fãs fiel, graças à destruidora guitarra e à voz inconfundivelmente grave de Lemmy.

Ao longo da carreira, o Motörhead lançou cerca de 20 álbuns, alcançando 30 millhões de discos vendidos ao redor do mundo.

Reconhecível também pelas costeletas e as pintas no rosto, Lemmy era, há tempos, um dos maiores representantes do estilo roqueiro de vida. Dizia-se que costumava beber uma garrafa de Jack Daniel's por dia.

O vocalista vinha enfrentado problemas de saúde havia alguns anos. Entre outros, um diabetes do qual sofre há anos e que forçou o Motörhead a adiar uma turnê europeia em 2013.

Lemmy garantia ter parado de beber e que abandonou o cigarro. O Motörhead participava de uma longa turnê por América do Norte e Europa.

Em 2015, a banda chegou a cancelar ou encurtar diversas apresentações, inclusive sua participação no festival brasileiro Monsters of Rock, em abril.  ( G1 )

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Strokes se reúnem em estúdio e alimentam expectativa sobre novo disco




Integrantes dos Strokes foram registrados em uma foto presentes em um estúdio no México, dando mais esperança aos fãs que esperam ouvir um novo disco da banda depois de Comedown Machine (2013).

Victoria Morales-Kühne, presidente da Victoria Records, publicou no Instagram a imagem dela com quatro dos cinco membros da banda, Julian Casablancas, Nick Valensi, Nikolai Fraiture e o brasileiro Fabrizio Moretti.

“Quando uma das suas bandas favoritas no mundo entra em contato com você com meses de antecedência para alugar seu estúdio B para gravar baterias e o estúdio A para ensaiar e você está simplesmente agradecida”, escreveu Victoria.

Casablancas tem manifestado ao longo dos últimos meses a intenção de voltar a gravar com os Strokes. Em julho deste ano, à Rolling Stone Brasil, o guitarrista Albert Hammond Jr. – curiosamente o único do grupo ausente da foto acima – deu declarações contrárias.

“Talvez ele esteja fazendo e não comigo”, disse o guitarrista na época sobre Casablancas estar compondo para os Strokes. Hammond Jr. lançou no meio deste ano o disco solo Momentary Masters e em março de 2016 virá ao Brasil para o Lollapalooza. (RollingStone)


sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Scott Weiland, ex-vocalista de Stone Temple Pilots e Velvet Revolver, morre aos 48 anos

Scott Weiland, dono da reconhecida voz por trás das músicas do Stone Temple Pilots e do Velvet Revolver, foi encontrado morto aos 48 anos de idade. O empresário de Weiland confirmou a notícia à Rolling Stone EUA. A morte do vocalista foi revelada nesta sexta-feira, 4.

Weiland morreu enquanto dormia em uma parada de turnê em Bloomington, Minnesota (Estados Unidos), segundo uma postagem no Instagram oficial do artista. De acordo com o TMZ, Weiland foi encontrado morto às 21h da última quinta, 3 (horário local), enquanto estava em excursão com a banda atual dele, o Wildabouts. Eles tocariam no Medina Entertainment Center em Medina, Minnesota, naquela noite.

Scott Richard Kline nasceu em 27 de outubro de 1967, em San Jose, na Califórnia. A mãe, Sharon Williams, e o pai dele, Kent Kline, se divorciaram dois anos depois. O padastro, Dave Weiland, o adotou aos cinco anos de idade e mudou seu sobrenome. Ele se mudou com a família para Ohio, onde ficou por muitos anos antes de retornar à Califórnia na adolescência.

Ele começou a fazer sucesso no início dos anos 1990 como líder de uma banda de San Diego, o Stone Temple Pilots, que teve hits como “Creep”, “Big Empty”, “Vasoline” e “Interstate Love Song”. O grupo se juntou na segunda metade dos anos 1980 e gravou uma demo sob o nome Mighty Joe Young por volta do ano de 1990.

Depois de passar a se chamar Stone Temple Pilots, eles lançaram cinco discos entre 1994 e 2002 – e ganharam um Grammy em 1994 pelo single de Core “Plush” – até se separarem em 2002. A banda voltou a se reunir em 2008, lançando o álbum Stone Temple Pilots em 2010, antes de demitir Weiland em 2013 e substituí-lo pelo vocalista do Linkin Park, Chester Bennington.

Entre as passagens pelo STP, Weiland foi líder do Velvet Revolver, uma banda que tinha na formação o guitarrista Dave Kushner e os antigos membros do Guns N’ Roses Slash, Duff McKagan e Matt Sorum. Eles lançaram dois discos e tiveram dois singles de sucesso, “Slither” e “Fall to Pieces”, além de um Grammy (por “Slither”), antes que Weiland saísse, em 2008, para voltar à sua banda anterior. Eles se reuniram rapidamente em 2012 para um show.

Além dos trabalhos com os grupos, o vocalista também lançou quatro álbuns solo. O mais recente e único lançamento com a Wildabouts, chamado Blaster, saiu este ano.

Durante grande parte da carreira, Weiland travou uma batalha bastante pública contra o vício. Ele foi condenado por ter comprado cocaína em 1995 e por ter dirigido sob a influência de entorpecentes duas vezes, em 2003 e 2007, segundo a CNN


Weiland deixa dois filhos, Noah e Lucy, os quais ele teve com a ex-esposa Mary Forsberg, e a esposa atual, Jamie Wachtel, com quem casou em 2013. Os dois se conheceram em 2011, quanto ela o fotografou durante a gravação de um videoclipe, segundo o Los Angeles Times. Ele também foi casado com Janina Castaneda durante grande parte dos anos 1990. ( RollingStone )

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Bateria de Ringo Starr pode ser arrematada por milhões de dólares

 
Uma bateria tocada por Ringo Starr deve arrecadar milhões de dólares em um leilão nesta semana de itens pertencentes ao Beatle e sua esposa, Barbara Bach.

Starr está se desfazendo de objetos como instrumentos e memorabília da carreira, bem como artigos pessoais.

Entre eles estão sete baterias de palco e estúdio usadas por Starr, incluindo a bateria Ludwig Oyster Black Pearl utilizada para as primeiras gravações dos Beatles, entre elas "Can't Buy Me Love" e "I Want do Hold Your Hand".

Starr usou essa bateria em mais de 200 apresentações.

No mês passado, a casa de leilões Julien's vendeu o bumbo de uma bateria tocada por Starr no programa de televisão dos EUA "The Ed Sullivan Show" em 1964 por US$ 2,1 milhões.

"Tínhamos uma estimativa conservadora para essa bateria (Ludwig) de 3 milhões a 5 milhões (de dólares), mas isso era antes de saber por quanto seria vendido o bumbo", disse Darren Julien, presidente e executivo-chefe da casa de leilões.

Também será colocada à venda no leilão uma guitarra usada por John Lennon, que o falecido Beatle deu de presente a Starr.

Parte da receita do leilão irá para a The Lotus Foundation, que foi fundada por Starr e a mulher e visa financiar e promover projetos de caridade, disse a Julien's.

O leilão acontece de quinta-feira a sábado em Beverly Hills e também pela Internet, através do site da Julien's. ( G1 )

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Sepultura: banda já começou a pensar em seu próximo álbum

O Rock N Reel Reviews conduziu uma entrevista com o guitarrista Andreas Kisser, durante a passagem do Sepultura por Glasgow, no Reino Unido, no dia 18 de novembro.

Questionado se o Sepultura já começou a trabalhar no material para o seu novo disco, Andreas disse: "Começamos a pensar sobre o próximo álbum. É claro, nós temos ideias musicais fluindo o tempo todo. Especialmente hoje em dia, com a tecnologia moderna, é muito fácil gravar qualquer ideia onde quer que você esteja. Eu espero que, se tudo der certo, até o final do próximo ano, teremos algo novo. Vamos ver o que acontece".

Mas, de acordo com o guitarrista, o Sepultura ainda não compôs nenhuma música completa para o seu novo álbum.

"Nós estamos apenas trabalhando nos estágios iniciais - somente alguns riffs, e o Eloy [Casagrande, baterista] já tem algumas ideias para começar a construir algo rápido", explicou. "Derrick [Green,vocalista] e eu estamos conversando sobre alguns temas, como títulos, letras e outras coisas. Então, nós realmente já começamos a construir algo. Mas ainda é muito cedo. Há muito o que conversar ainda".

"The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart", o último álbum do Sepultura, foi lançado em outubro de 2013, via Nuclear Blast Records. O disco marca a estreia em estúdio do baterista Eloy Casagrande. ( whiplash.net)

Eloy, Paulo Jr, Andreas e Derrick

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Motörhead: saúde de Phil Campbell faz banda cancelar show em Berlim

O lendário Motörhead teve que cancelar sua apresentação em Berlim da última sexta-feira, 23 de novembro, pois o guitarrista Phil Campbell “precisou ser hospitalizado repentinamente”. Todos os ingressos para o show foram vendidos antecipadamente.

A banda explicou em um comunicado: “Ele estará melhor em breve mas não temos escolha a não ser cancelar nosso show em Berlim. Todos nós desejamos a Phil uma rápida recuperação.”

O Motörhead lançou seu 22º álbum de estúdio, intitulado Bad Magic, em agosto deste ano. (RockBrigade)


quinta-feira, 19 de novembro de 2015

David Gilmour, do Pink Floyd, virá ao Brasil com equipe de 150 pessoas

Cerca de três horas de duração. Esse é o tempo que os brasileiros terão ao lado de David Gilmour em suas apresentações no país. Faltando menos de um mês para o início de Rattle That Lock, a primeira turnê brasileira do vocalista e guitarrista do Pink Floyd, a produção brasileira divulgou que o show divide-se em duas partes: 70 minutos, um intervalo de 20 minutos e mais 80 minutos de show. O repertório completo das apresentações ainda não foi divulgado, mas Gilmour confirmou que vai intercalar canções de sua carreira solo com os principais sucessos do Pink Floyd.

Gilmour chega ao país dois dias antes da turnê, que começa no dia 11 de dezembro em SP, e virá acompanhado da esposa, a jornalista britânica e co-autora de algumas das letras de suas canções, Polly Samson, que aproveitará a estada aqui para lançar no Brasil seu último romance “Um ato de bondade”.  Além de Polly, a equipe de produção que Gilmour traz ao país é composta de nada menos que 150 pessoas, que irão se somar a outras 150 contratadas pela produção nacional.

Os números se explicam pela grandeza da produção técnica do show, que tem impressionado o público mundo afora, não só pela qualidade sonora como também pelos grandiosos efeitos criados com luz e laser durante a apresentação. Toda essa luz, aliás, pertence à própria equipe do artista: o equipamento que ele traz ao país ocupa 10 containers, sendo que oito deles são dedicados exclusivamente ao material de iluminação e efeitos cênicos.


Nos estádios onde os shows serão realizados, Gilmour ocupará oito camarins e mais quatro salas de produção. Para sua alimentação, o astro pediu cardápios sofisticados, com muitas opções veganas e vegetarianas, além de um prato brasileiro, a ser sugerido pela produção local. Uma realização da Mercury Concerts, a turnê sul-americana terá quatro datas no Brasil: São Paulo, nos dias 11 e 12 de dezembro, no Allianz Parque (ainda há poucos ingressos disponíveis para o dia 11); Curitiba, no dia 14 de dezembro, na Pedreira Paulo Leminski; e Porto Alegre, no dia 16 de dezembro, na Arena do Grêmio.

A produção avisa que quem comprou, mas ainda não retirou o seu ingresso, não deve deixar para a última hora, para evitar as filas nos guichês no dia do show. Os ingressos podem ser retirados em todos os Pontos de Venda da Ingresso Rápido, com exceção das lojas da FNAC. As datas e horários dos Pontos de vendas podem ser acessadas aqui. (RockBrigade)

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Motörhead: baterista original Phil Taylor faleceu aos 61 anos de idade

 O ex-baterista do Motörhead Phil "Philthy Animal" Taylor morreu na última quarta-feira, 11 de novembro, aos 61 anos de idade.

O também ex-Motörhead "Fast" Eddie Clarke postou o seguinte comunicado sobre o falecimento do músico: "Meu caro amigo e irmão morreu ontem à noite. Ele esteve doente fazia um tempo mas isso não suaviza nem um pouco quando a hora realmente chega.

Eu conheço Phil desde que ele tinha 21 anos de idade e ele era um personagem incrível. Felizmente, fizemos músicas fantásticas juntos e tenho muitas memórias queridas dele de nosso tempo junto. Descanse em paz, Phil!"

Phil Taylor tocou no Motörhead de 1975 a 1984, e outra vez de 1987 a 1992. Além do debut do grupo, ele gravou álbuns como Bomber (1979), Ace Of Spades (1980) e Iron Fist (1982). Também contribuiu nas gravações de March Or Die (1992), mas deixou a banda durante o processo. O trabalho foi concluído por Tommy Aldridge e pelo atual baterista Mikkey Dee. (RockBrigade) 


quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Alanis Morissette e Jimmy Fallon se vestem de frango e cacarejam em ‘Ironic’






Alanis Morissette participou do programa “The Tonight Show” na noite dessa terça-feira, 3, onde executou uma versão acústica de “Hand In My Pocket”. A performance foi para comemorar os 20 anos do álbum “Jagged Little Pill”. A cantora acabou de lançar uma edição especial do disco, que contém faixas extras e inéditas. No mesmo episódio, rolou um quadro no qual Alanis, o apresentador Jimmy Fallon e a cantora Meghan Trainor, todos vestidos em trajes de frango, cantaram, ou melhor, cacarejaram uma versão de “Ironic”. (LigadoaMusica)

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

DEEP PURPLE gravará novo álbum de estúdio em janeiro



O Deep Purple está finalizando suas preparações para entrar em estúdio e começar a gravar o sucessor de Now What?! (2013), que será lançado no ano que vem.

O guitarrista Steve Morse comentou sobre: “Estivemos trabalhando no material, diversas sessões para composição, e falta apenas uma antes de começarmos a gravar. A gravação começa no meio de janeiro.”

Steve Morse também confirmou que o novo álbum será produzido por Bob Ezrin (Kiss, Pink Floyd, Peter Gabriel, Alice Cooper, Kansas), que também trabalhou no álbum anterior Now What?!. (RockBrigade)

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Plebe Rude lança videoclipe da faixa ‘Anos de Luta';


A Plebe Rude lançou nesta quarta-feira, 14, o videoclipe de “Anos de Luta”, primeiro single do novo álbum “Nação Daltônica”. Dirigido por Igor Cabral, o clipe foi gravado no Eixão Norte, em Brasília, em uma rua repleta de passantes, sem roteiro ou atores definidos, com a finalidade de captar a reação real das pessoas ao ouvirem a canção. 

“Anos de Luta” expressa um recado dado à nação, que enxerga cores distorcidas nos problemas do país, na qual é questionado se é possível diferenciar os tons entre uma revolta real em relação à necessidade de mudança. (LligadoaMusica)

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

TURISAS no Brasil: Apesar de não aprovar a cerveja, banda anima com seu ritual pagão


Uma das mais renomadas bandas de folk metal, Turisas, retornou ao Brasil com sua "Pagan Rebellion Tour", com datas que além de São Paulo, incluíram Curitiba e Rio de Janeiro.

A última apresentação dos finlandeses por terras brasileiras se deu em 2013, pouco antes do lançamento de "Turisas2013", seu mais recente trabalho. Durante o evento, o Carioca Club contou com alguns estandes de venda de CDs, camisetas, bijuterias e até chifres para bebidas, além da apresentação de simulações de batalhas medievais.

O público fiel, com pessoas alegres bebendo e fazendo rodas numa grande união, muitas caracterizadas com apetrechos medievais como capacetes, machados e outros itens, além de maquiagem vermelha, como o grupo costuma utilizar, encheu o local.

Poucos minutos após o horário marcado, os músicos subiram ao palco com "For Your Own Good", sendo ovacionados pela plateia que já os aguardava ansiosamente. Quando o vocalista Mathias "Warlord" Nygård apareceu, todos foram ao delírio, acompanhando com empolgação todas as letras e acordes.

O setlist contou com um resumo daquilo que o grupo vem praticando ao longo da turnê: "For Your Own Good", "Hunting Pirates" e "Battle Metal", que nunca falta. Após uma breve pausa, o bis ficou por conta de "For Your Own Good", "No Good Story Ever Starts With Drinking Tea" e "We Ride Together".

De "Turisas2013", a apresentação contou com "For Your Own Good", "No Good Story Ever Starts With Drinking Tea" e "We Ride Together", mostrando uma boa aceitação por parte da galera presente.



Como bons seguidores dos costumes medievais, o assunto 'bebida' sempre se faz presente nas apresentações. Dessa vez, Mathias contou que sempre solicita aos produtores cervejas locais. Com muita indignação, ele apresentou uma lata de Skol dizendo que aquilo não era uma boa cerveja brasileira, ao que foi muito bem apoiado pela plateia.


Apesar da cidade contar com muitos eventos nessas últimas semanas, o público fiel sempre está presente nas apresentações do estilo, deixando bem claro que já aguarda mais um retorno, da próxima vez quem sabe com mais sorte na escolha da cerveja. (TerritoriodaMusica)



Machine Head: Robb Flynn expulso da Capela Sistina no Vaticano


Durante uma pausa da atual turnê europeia do Machine Head, o vocalista Robb Flynn resolveu dar uma passada na Capela Sistina, no Vaticano. Chegando lá, agiu como qualquer turista típico, começou a disparar fotos e vídeos. Mas ele não sabia que era proibido filmar do lado de dentro - ou ao menos, aparentemente é proibido, já que Robb diz que tinham outras pessoas fotografando e filmando mas ele foi advertido e, como não parou, foi "gentilmente conduzido" para fora do local. (Whiplash)

Robb relata toda a epopeia com fotos acompanhando o texto no link abaixo (em inglês):
https://www.facebook.com/MachineHead/posts/10153265508408823...

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Motorhead: banda vai lançar um Whisky oficial na próxima semana

Para celebrar os 40 anos de destruição do MOTORHEAD, um whisky comemorativo da banda será lançado pela Brands For Fans e pela premiada destilaria sueca, Macmyra.

O frontman do grupo, Lemmy Kilmister, disse: "A vida é menos dolorosa com o Motörhead Whisky. Posso considerar dar um gole de vez em quando."



Mikkey Dee, baterista, disse: "Achamos que é muito divertido lançar um whisky em colaboração com a mundialmente famosa destilaria Mackmyra. O Whisky é incrivelmente bom, cheio de caráter e recheado de sabor com um bourbon soberbo e está envelhecendo em barris de carvalho americanos. Todos nós da banda fomos bem ativos no processo de produção e estamos muito orgulhosos do resultado e estamos também felizes de anunciar um grande e característico Whisky no estilo do MOTORHEAD."

O Whisky será lançado em 1 de outubro no Suécia. (Whiplash)

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Com Adam Lambert nos vocais, Queen faz tributo emocionante a Freddie Mercury


Uma das principais atrações da edição de 30 anos do Rock in Rio, o Queen abriu a turnê brasileira na noite dessa quarta-feira, 16, com um show memorável no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Com ingressos esgotados, a apresentação de 2h20 contou com os maiores sucessos do lendário grupo britânico. Sua formação atual conta com os integrantes originais Brian May (guitarra) e Roger Taylor (bateria), e o jovem cantor norte-americano Adam Lambert. Pouco antes de começar o show, um áudio de suspense ecoava pelas caixas de som, criando ainda mais expectativa entre os presentes.

Pontualmente, às 22h, a sombra de Brian May aparece na grande cortina com o símbolo do Queen que cobria o palco, para dar os primeiros acordes de “One Vision”. Assim que desceu o pano, a festa começou. Adam Lambert surgiu usando uma roupa de couro e óculos escuros, tirando gritos das meninas. Logo no início, o carismático cantor de 33 anos conquistou os presentes. Sem deixar esfriar, a banda emendou com a energética “Stone Cold Crazy”. O enorme telão arredondado, e iluminado, ilustrava as vibrações das cordas do baixo em “Another One Bites the Dust”. Neste momento, Adam e Brian seguiram para a passarela central, para delírio dos fãs que estavam ali próximos, para executarem “Fat Bottomed Girls”. Ainda teve na sequência “In the Lap of the Gods… Revisited” e “Seven Seas of Rhye”. Em “Killer Queen”, Lambert deitou em um sofá retrô, com um leque na mão, cheio de glamour. Depois disso, o ex-“American Idol” conversou pela primeira vez com o público: “Vocês estão se divertindo?”, anunciando em seguida “Don’t Stop Me Now”. O show continuou com os sucessos absolutos “I Want to Break Free” e “Somebody to Love”, com muitas palmas e Adam abusando de seus agudos.


Brian May nitidamente emocionado pelo carinho da plateia, agradeceu com um “beautiful Sao Paulo”. Em seguida, o músico conversou em português: “Tudo bem? Ótimo estar de volta”. No meio da passarela central, ele sentou em uma cadeira e pegou seu violão para cantar “Love of My Life”. A galera cantou em uma só voz a linda canção. Para o momento ficar ainda mais especial, eis que surge no grande telão o vocalista Freddie Mercury (1946-1991), cantando a outra parte da música. Foi emocionante. O guitarrista continuou nos vocais em “39”, mas antes, apresentou a banda de apoio. Além disso, May fez uma selfie em vídeo para “mostrar para o mundo”.

Quem assumiu também o microfone foi Roger Taylor. O baterista cantou a música “These Are the Days of Our Lives”. Mais uma vez, o eterno Queen Freddie Mercury apareceu no telão, mas agora em várias imagens da carreira. O ex-baixista John Decon também apareceu em uma das cenas, sendo muito aplaudido. Em seguida, o atual baixista Neil Fairclough ganhou seu espaço para um solo. Taylor voltou para a bateria, mas dessa vez no meio da passarela central. Na bateria principal, quem assumiu foi seu filho, Rufus Taylor. Os dois fizeram uma espécie de um duelo.

Adam então retornou ao palco para fazer um dueto com Roger Taylor em “Under Pressure”. Na capela, Lambert iniciou mais um clássico, dessa vez com “Save Me”. A surpresa da noite foi a presença da dançante “Ghost Town”, de Lambert. Na balada “Who Wants to Live Forever”, raios de luzes azuis deu um brilho bonito no ginásio. Um solo de Brian May antecedeu os sucessos “Tie Your Mother Down” e “I Want It All”. As muitas palmas em “Radio Gaga” empolgaram Adam que desceu na galera. Logo depois, o cantor levantou a gola de seu colete para “incorporar” Elvis Presley em “Crazy Little Thing Called Love”. Na reta final, ainda teve “The Show Must Go On” e “Bohemian Rhapsody”. Nessa última, Lambert cantou o início e Mercury, no telão, continuou o vocal. Por fim, os dois cantaram juntos em um final triunfante.
Depois de uma pausa, a banda retornou ao palco, com Brian May vestindo uma camiseta amarela do Brasil e Adam Lambert usando uma coroa e enrolado na bandeira brasileira. O encerramento não poderia ter sido melhor com “We Will Rock You”, com todos batendo palmas acompanhando a bateria, e “We Are the Champions”, com chuva de papel picado na cor dourada.

Uma coisa ficou clara ao assistir a apresentação: Adam Lambert não está ali para substituir o insubstituível Freddie Mercury. O rapaz tem personalidade e um grande talento, foi o que levou a estar à frente do lendário Queen. Graças a essa formação, outras gerações, como foi possível ver no local, tem a oportunidade de sentir a sensação de estar em um show superproduzido do grupo britânico. Brian May e Roger Taylor fizeram um tributo merecido à Mercury. Pode ter certeza que ele está feliz onde quer que esteja. (LigadoaMusica)



terça-feira, 15 de setembro de 2015

Porsche de Janis Joplin irá a leilão

Um Porsche 365C 1600, de 1965, que já pertenceu à cantora Janis Joplin, será leiloado em dezembro próximo, em Nova York. A casa de leilões RM Sotheby's diz que o lance mínimo é US$ 400 mil.

O carro está sendo vendido pela família de Joplin. Nas fotos de arquivo, ele aparece do lado de fora do Rock and Roll Hall of Fame, em Cleveland, Ohio. A Sotheby's disse que Janis comprou o Porsche em 1968, mas achou um tédio sua cor branca e pediu a um amigo que o pintasse como um mural caleidoscópico. Ele acabou coberto de borboletas, águas-vivas e um retrato de Janis e sua banda, a Big Brother and the Holding Company.

"Janis dirigia o carro por toda parte, por toda San Francisco e na direção de Los Angeles quando estava gravando lá", disse sua irmã e biógrafa, Laura Joplin. "Onde quer que Janis fosse no carro, seus fãs a reconheciam. Quando estacionava, na volta havia sempre pelo menos um bilhete sob os limpadores de parabrisa."

Janis Joplin morreu de overdose de heroína aos 27 anos, em 4 de outubro de 1970, três dias depois de gravar a canção "Mercedes Benz", em que cantava: "Oh Senhor, por que não me compra uma Mercedes Benz? Meus amigos todos dirigem Porsches, eu preciso compensar."

Após sua morte, o carro foi usado pelo empresário de Janis. Foi restaurado no início de 1990 e tem ficado em exposição no Hall of Fame no Museu do Rock and Roll, em Cleveland, desde 1995. A família de Janis agora decidiu leiloar o  veículo, informou a RM Sotheby’s nesta terça-feira. (AutoEsporte)

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Black Sabbath anuncia turnê de despedida, que não terá o baterista Bill Ward


O Black Sabbath anunciou na quinta-feira, 3, sua turnê de despedida batizada como The End Tour. Em vídeo divulgado no YouTube, a legendária banda de heavy metal revelou que a série de shows começará em 20 de janeiro de 2016, nos Estados Unidos. A agenda, que inclui compromissos até março, contempla apenas América do Norte, Austrália e Oceania. Mas o Brasil, local no qual os veteranos passaram em 2013, ainda pode entrar no radar: mais datas serão confirmadas em outubro deste ano.

Da formação original dos "gigantes" ingleses do rock, a turnê incluirá o vocalista Ozzy Osbourne, o guitarrista Tony Iommi e o baixista Geezer Butler. O baterista Bill Ward segue fora. Ward envolveu-se em discussões públicas com Ozzy nos últimos meses. O vocalista do Sabbath esteve no país para apresentações solo em abril deste ano, durante o Monsters of Rock em São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Ozzy participou em janeiro de 2013 da gravação do primeiro álbum dele com o Sabbath desde 1978, intitulado 13. (RollingStone)

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Wander Wildner em Feira de Santana

Nesta sexta-feira (4), a turnê Warm Up Big Bands passa por Feira de Santana trazendo um dos nomes de maior relevância no atual cenário do rock nacional. É o cantor e compositor gaúcho Wander Wildner, que já tinha tocado em Salvador e Vitória da Conquista em outras ocasiões, mas só agora se apresenta para o público feirense.O show vai acontecer no Antiquário Pub às 22h.  Os ingressos custam R$15,00

Além do ex-integrante da banda Replicantes, também participam do evento o DJ BigBross e as bandas Os Jonsóns e Achados Imperdíveis. Os shows começam às 22 horas, no Antiquário Pub e a produção local é do Feira Coletivo. O ingresso antecipado custa 15 reais e está à venda no Shopping Boulevard.

Com três décadas de carreira na música e oito discos de estúdio como artista solo, Wander Wildner é autor de canções como “Eu Tenho uma Camiseta Escrita Eu Te Amo”, “Eu Não Consigo Ser Alegre o Tempo Inteiro” e “Bebendo Vinho”, verdadeiros hinos do chamado punk brega. Seu mais novo álbum, o conceitual “Existe Alguém Aí?” (2015), prova sua facilidade em se voltar para diferentes temas, dentre eles a política e a solidão nos grandes centros urbanos. O novo show é nada menos que um retrato de toda essa versatilidade, um momento especial para os fãs e até para ouvintes aleatórios.



Os Jonsóns
O quarteto soteropolitano Os Jonsóns, formado há apenas dois anos, é influenciado pelo rock dos anos 50 e 60 e apesar do pouco tempo de estrada, os números são de banda veterana: já tocou no Grito Rock de Feira e no Festival Rock Cordel, fez dezenas de shows fora da capital e lançou vários materiais inéditos. A qualidade das composições também vem crescendo depressa, evolução que se reflete no EP “Riffmania”, lançado no último mês de agosto.


Achados Imperdíveis
A Achados Imperdíveis pode ser uma banda formada recentemente, mas um de seus integrantes (o vocalista Zé Mário) possui longa história na cena local como frontman de LP & Os Compactos, Zelvis, Demodê e Ramones Cover. Os outros músicos são Moysés Martins (ex-Magdalene and the Rock and Roll Explosion), Ickaro (ex-Zelvis e Born of Desire), Emanuel (ex-Demodê e SuperNova), Pedro Patrocínio (Calafrio e Escola Pública) e Siddhartha Gautama (Calafrio). O som é um rock preponderantemente de garagem que não tem como dar errado.




DJ Big Bross
Faz mais de 20 anos que Rogério BigBross (O Fã mais incondicional do Motorhead no NorteNordeste do Brasil) comanda a produtora e gravadora que leva seu sobrenome artístico. Como se não bastasse seu retrospecto extenso de atividades em prol da música independente na Bahia, ele também é DJ BigBross, um conhecedor de muitos ritmos que vai do bruegrass ao ska passando pelo original Rock en Roll em suas discotecagens.

Esta também é sua primeira apresentação em Feira, um último indicativo de que a passagem da Warm Up Big Bands por aqui é mesmo algo único. É TUDO DE NOIS!!! É SIM DE VERDADE!!!

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Motörhead: Lemmy toca três músicas e deixa o palco


O show do Motörhead na noite desta terça (01) em Austin, no Texas, foi marcado por mais uma cena que expõe a saúde frágil do vocalista e baixista Lemmy Kilmister.

O grupo iniciou a apresentação tocando “Damage Case”, “Stay Clean” e “We Are Motörhead”, no entanto, no momento de apresentar a quarta canção do setlist, Lemmy,  bastante ofegante, declarou: “não consigo prosseguir”.

De acordo com a Blabbermouth.Net, o músico deixou o palco com o resto da banda e na sequência retornou para dizer: “eu adoro tocar para vocês, mas não consigo… por favor, aceitem minhas desculpas”.

No último dia 27 de agosto o Motörhead já havia interrompido uma apresentação por problema de saúde do vocalista, em Salt Lake City, Estados Unidos.

No player abaixo você vê momento em que Lemmy desiste de tocar a quarta música (“Metropolis”) na apresentação de ontem à noite. (RadioRock)

 

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Legião Urbana retorna para turnê nacional com André Frateschi nos vocais


O Legião Urbana retornará aos palcos em outubro com o músico André Frateschi como vocalista, em comemoração dos 30 anos do primeiro disco da banda. A informação foi dada pelo blog do escritor Marcelo Rubens Paiva, no site do Estado de S. Paulo, e apurada pela reportagem da Rolling Stone Brasil em conversas com fontes ligadas a Frateschi.

A nova reunião do grupo brasiliense contará com os integrantes originais Dado Villa-Lobos (na guitarra) e Marcelo Bonfá (na bateria). Além deles, completa o grupo o baixista Mauro Berman (O Formigão, do Planet Hemp). O quarteto já ensaia no Rio de Janeiro para dar início a uma turnê nacional (com cerca de 25 datas, até novembro, por enquanto, passando por todo o Brasil), cujo show base será comandado pelo diretor de teatro Felipe Hirsch. O músico e produtor Liminha também está envolvido no projeto.

A volta da banda de Renato Russo só é possível agora porque Dado e Bonfá conseguiram – após longa briga judicial com o herdeiro do ex-vocalista, Giuliano Manfredini – os direitos de usar o nome Legião Urbana, além das músicas do grupo, em atividades profissionais. A sentença, expedida em outubro do ano passado, determinou que Manfredini se abstenha de impedir que a dupla utilize a “marca” no exercício de atividades profissionais. A pena para um descumprimento é de R$ 50 mil. “Não nos parece aceitável impedir o uso e exploração de uma marca por quem a consolidou no mercado”, escreveu o juiz

André Frateschi tem uma sólida carreira em trabalhos covers, especialmente de David Bowie e Amy Winehouse, além de diversos trabalhos com a mulher Miranda Kassin. No ano passado, ele lançou o primeiro disco autoral, chamado Maximalista. Frateschi também atua em novelas, séries e no teatro.

A última vez em que o Legião Urbana se reuniu foi em uma apresentação de tributo, em maio de 2012, com o ator Wagner Moura como vocalista. Na ocasião, eles não puderam utilizar o nome Legião Urbana para o show, organizado pela MTV, que aconteceu em São Paulo, no Espaço das Américas.

Abaixo a foto revelada pelo grupo e divulgada por Marcelo Rubens Paiva.


Fonte: RollingStone

terça-feira, 25 de agosto de 2015

IRON MAIDEN anuncia turnê mundial, que passará pelo Brasil em 2016 e apresenta novo modelo de avião

Dois anos e meio depois de ter se apresentado no Brasil, passando inclusive pelo Rock in Rio 2013, o Iron Maiden voltará ao país. A banda britânica anunciou em seu site oficial que sairá em turnê mundial no ano que vem com o novo disco The Book of Souls, passando por solo brasileiro em março. Ainda não foram informados os locais dos shows e as datas específicas dos espetáculos.

O vocalista da lendária "Donzela de Ferro", Bruce Dickinson, piloto de avião nas horas vagas, transportará os companheiros em um Boeing 747-400 jumbo – também conhecido como Ed Force One em homenagem ao mascote Eddie.

Serão visitados 35 países espalhados por seis dos sete continentes do planeta, incluindo aparições inéditas pela China e por El Salvador. A volta começa em fevereiro, pelos Estados Unidos, e em seguida percorrerá a América Central, chegando à América do Sul. Oceania, África do Sul, Europa e Ásia também estão no roteiro. Apenas a gélida Antártida está fora dos planos da banda.

O Iron Maiden revelou em 14 de agosto deste ano a primeira faixa e o primeiro videoclipe de The Book of Souls com “Speed Of Light”. O álbum terá 92 minutos de música em 11 faixas e será o primeiro trabalho duplo gravado em estúdio pelo grupo. Também contará com a canção mais longa já feita por eles, "The Empire of the Clouds", cuja duração é de 18 minutos.

O disco foi registrado no ano passado, em Paris, com o produtor Kevin "Caveman" Shirley, responsável pelos lançamentos do Maiden desde Brave New World, de 2000. A capa é de responsabilidade do artista Mark Wilkinson, envolvido anteriormente com a própria banda e também com Judas Priest e Marillion.

“Nós encaramos esse álbum de uma maneira diferente de como gravamos os anteriores”, disse em comunicado o baixista e compositor Steve Harris. “Algumas das faixas na verdade foram escritas enquanto estávamos no estúdio e nós as tocamos e gravamos enquanto elas ainda estavam frescas. Elas têm quase um tom ao vivo”. “Estamos muito empolgados com The Book of Souls e foi fantástico criá-lo”, acrescentou Dickinson.

O álbum estará disponível em versões normais e de luxo, em vinis triplos e em áudio de alta resolução. Em 2016, o sexteto espera poder viajar em turnê, contando com a boa forma de Dickinson, que em fevereiro deste ano informou tem sido diagnosticado com um tumor na parte de trás da língua, mal já curado.



Veja a lista das músicas:

Disco 1
1. "If Eternity Should Fail"
2. "Speed of Light"
3. "The Great Unknown"
4. "The Red and the Black"
5. "When the River Runs Deep"
6. "The Book of Souls"

Disco 2
7. "Death or Glory"
8. "Shadows of the Valley"
9. "Tears of a Clown"
10. "The Man of Sorrows"
11. "Empire of the Clouds"

Fonte:RollingStone

STEVEN TYLER: vocalista admite que já "queimou a rosca"

Como qualquer pessoa que tenha assistido uma temporada de American Idol ou prestado atenção ao rock nos últimos 40 anos pode comprovar, o frontman do Aerosmith, Steven Tyler é capaz de comportar-se de maneira ultrajante. Naturalmente, seu livro de memórias, Does The Noise In My Head Bother You? (ainda sem título em português), é carregado de contos fodões de sexo, drogas e rock n’ roll o suficiente para fazer a autobiografia de Keith Richards, ‘Life’ parecer coisa de coroinha em comparação. É uma obra-prima muito bem escrita? Longe disso. É uma leitura divertida? Pode apostar. Para benefício de todos vocês fãs por aí, a revista SPIN compilou as revelações mais selvagens e estranhas do livro.

1. E o outro cara, ‘looked like a lady’? Tyler não conta, mas ele de fato revela ter tido uma experiência homossexual em sua juventude. “Sexo gay não me satisfaz,” ele revela. “eu tentei uma vez quando era mais jovem, mas não curti.”

2. Tyler foi colega de clínica de desintoxicação com a realeza do rock (meio que). Em Dezembro de 2009, depois de sucumbir às drogas de novo, Tyler se internou na clínica Betty Ford. Quando ele chegou, Tyler se lembra de ter sido cumprimentado por Ivan Followill, o pai de Caleb, Nathan e Jared do Kings of Leon. “Os filhos dele não curtiram o jeito que o pai deles estava se comportando,” Tyler escreve. “ele tinha se casado de novo e eles odiavam sua nova esposa, ele estava se embebedando o tempo todo, saindo pra fora da estrada com camionetes e ônibus – ele era o empresário de turnê da banda – coisas escrotas. Então eles o mandaram pra desintoxicação, e eu assim passei o próximo mês na melhor companhia do pai dos Kings of Leon.”

3. Tyler foi contatado por Jimmy Page do Led Zeppelin em 2008 com uma oferta pra formar uma banda com os ex-membros do Zep, Page e John Paul Jones, assim como o filho de John Bonham, Jason. O quarteto ensaiou uma vez, “Mas eu logo me dei conta que não ia funcionar,” escreve Tyler. “Não que eu não conseguisse cantar as músicas, eu conseguia mandar Led Zep dormindo, mas eu não era Robert Plant, e Robert não era nada parecido comigo. Os faz querem ouvir ‘Percy [apelido de Plant] uivar em ‘Whole Lotta Love’, ‘Communication Breakdown’, etc. Nunca teria sido a mesma coisa.”

4. Tyler conhece as drogas que usa, o que não chega a chocar, mas a gama de narcóticos com a qual Tyler é habituado é impressionante num sentido enciclopédico. Aqui estão alguns dos estimulantes, calmantes e tudo entre os dois que são mencionados no livro: Seroquel, Neurontin, Xanax, Benzodiazepina, Valium, Librium, Cocaína, Oxycontin, Lunesta, Suboxona, Dexedrina, Benzedrina, Maconha, Heroína, Tuinol, Metanfetamina, Seconal, Nitrato de Amil, Laudanum, Quaaludes, Dilaudid, Metadona, Clonidina, LSD, Haxixe, Ópio, etc. etc. (Whiplash.net)

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Foo Fighters faz ‘pegadinha’ em protesto de igreja radical nos EUA

Os integrantes do Foo Fighters deram novamente o troco em membros da Westboro Baptist Church que protestavam contra um show da banda em Kansas City, na sexta (21). Os músicos aplicaram a famosa pegadinha do “Rickroll” e atraíram uma pequena multidão que abafou a manifestação dos radicais religiosos.

Em um vídeo, feito por um fã que estava no local, é possível ver quando uma pick up se aproxima com a música “American idiot”, do Green Day, tocando em alto volume. Ao chegar em frente ao Sprint Center, onde os manifestantes estavam reunidos, a música é substituída por “Never gonna give you up”, de Rick Astley.

Cantando junto e dançando na traseira do veículo estão o vocalista do Foo Fighters, Dave Grohl, o guitarrista, Pat Smear, e o baixista, Nate Mendel. O baterista da banda, Taylor Hawkins, anuncia a pegadinha com um cartaz: “You Got Rick Roll'd (Again)”. Ao lado deles, um homem musculoso dança, usando uma sunga colorida e carregando um cartaz com a frase “Keep it clean”, nome de uma música da banda.

2011
Esta não é a primeira vez que o Foo Fighters responde a ataques da Westboro Baptist Church, apelidada de “igreja do ódio” e famosa por seus protestos contra artistas. Além de locais de shows, eles costumam se manifestar em locais como funerais, em geral com críticas e discursos de ódio contra os mortos.

Em 30 de agosto de 2011, também antes de um show no Sprint Center em Kansas City, o fundador da igreja, Fred Phelps, escreveu que “O Foo Fighters tem uma plataforma e deveria estar usando-a para encorajar a obediência a Deus. Em vez disso, eles ensinam a todos que os escutam tudo que é contrário a Ele: fornicação, adultério, idolatria, homossexualidade”.

No dia do show, os integrantes da banda subiram em um caminhão, decorado com bandeiras dos Estados Unidos, e, usando perucas, cantaram a música “Keep it clean”, uma canção de amor gay então recém-lançada. (G1)

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Polícia executa mandado de busca na casa de Gene Simmons, do Kiss


A polícia de Los Angeles fez uma busca na casa de Gene Simmons, líder da banda Kiss, nesta quinat-feira, 20, segundo informações da CNN.

A revista faz parte de uma investigação de pornografia e, de acordo com a polícia,  vocalista e os integrantes de sua família não são suspeitos. Apesar disso, a polícia não revelou quem são os alvos da investigação.

A emissora NBC informou que um representante da família Simmons declarou que o crime pode ter ocorrido no ano passado, quando o vocalista estava em turnê com a banda. "Eles estão cooperando com toda a investigação. Por enquando, a polícia pediu que Sr. Simmons e sua família não fale sobre a investigação em público de modo a não comprometê-la". (Ego)



quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Bruce Dickinson faz acordo com loja de departamento para vender aviões


Além de se empenhar na divulgação do novo disco do Iron Maiden, The Book of Souls, que será lançado em 4 de setembro, o vocalista da banda, Bruce Dickinson, comercializa aviões.

A paixão do artista por aeronaves é notória e, além de ser piloto, ele é o presidente de uma empresa, a Aeris Aviation, que comercializa as máquinas voadoras. Agora, ele firmou um acordo com a luxuosa loja de departamento britânica, a Harrods, para vender jatos Eclipse 550 por um preço – para os padrões do mercado – promocional. Cada um destes cobiçados itens sairia por 2,2 milhões de libras, o equivalente a quase R$ 12 milhões. O jato pode atingir uma altura de 41 mil pés, velocidade de 688 km e acomoda seis pessoas. O ponto negativo é que ele não tem banheiro.

“Não há nenhum avião de duas turbinas que possa se aproximar do Eclipse em termos de custo e economia. Ele é ideal para a Europa”, propagandeou Dickinson.


Recuperado de um tumor na parte de trás da língua, o vocalista deve sair em turnê com o Iron Maiden a partir do ano que vem. Entre 2008 e 2009, a banda foi transportada para apresentações mundo afora com um Boeing 757 pilotado pelo cantor. (RollingStone)

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Cannibal Corpse: edição nacional de “Tomb Of The Mutilated” disponível


A ROCK BRIGADE Records orgulhosamente anuncia que a edição exclusiva nacional do álbum Tomb Of The Mutilated, dos americanos do Cannibal Corpse, já está disponível. Tomb Of The Mutilated é o terceiro álbum de estúdio do grupo. Foi lançado originalmente em 1992 e é o último álbum com o guitarrista fundador Bob Rusay. A nova edição do trabalho é exclusiva do Brasil: além de contar com a capa original, que foi censurada na época do lançamento, inclui também uma faixa bônus. Confira abaixo o track listing e a polêmica capa de Tomb Of The Mutilated

1. Hammer Smashed Face
2. I Cum Blood
3. Addicted To Vaginal Skin
4. Split Wide Open
5. Necropedophile
6. The Cryptic Stench
7. Entrails Ripped From A Virgin's Cunt
8. Post Mortal Ejaculation
9. Beyond The Cemetery
10. I Cum Blood (ao vivo - faixa bônus)





O Cannibal Corpse segue em divulgação de seu último álbum de estúdio, A Skeletal Domain, também lançado no Brasil via ROCK BRIGADE Records (albuns disponíveis aqui). A banda tem mais uma turnê norte-americana confirmada para o próximo mês de outubro, com a participação do Cattle Decapitation. (rockbrigade)

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Rage Against the Machine lança novo DVD em outubro

Para compensar a ausência dos palcos, o Rage Against the Machine prepara o lançamento do novo DVD, “Live At The Finsbury Park”. Filmado em alta definição durante apresentação no dia 16 de junho de 2010, no Finsbury Park, em Londres, a histórica performance conta com um repertorio matador, contendo sucessos como “Killing In The Name”, “Bulls On Parade”, “Bullet In The Head”, “Bombtrack”, além de um de cover de “White Riot”, do The Clash.

Na época, o grupo havia prometido um show de graça aos fãs caso a música “Killing In The Name” superasse o single do vencedor do programa de TV “X Factor”, Joe McElderry, como número 1 no Natal daquele ano, no Reino Unido. A campanha deu certo, então Zack de la Rocha, Tom Morello e companhia doou a renda das vendas para caridade, e a promessa foi cumprida com esse supershow.

O DVD/Blu-ray chegará às lojas no dia 16 de outubro, via Eagle Rock Entertainment. (LigadoaMusica)

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Metal Land Festival: Sepultura, Andre Matos, Krisiun, Tim Ripper Owens e muito mais!

O interior do Estado de São Paulo vai tremer! Acaba de ser confirmada a realização da primeira edição do Metal Land, o mais novo grande festival de heavy metal do país. O festival será realizado entre os dias 30 de outubro e 02 de novembro, no Hotel Fazenda Vale das Grutas, na cidade de Altinópolis, região de Ribeirão Preto, interior do Estado de São Paulo. Serão quatro dias de muito rock, diversão e natureza! O lineup do Metal Land já tem confirmados importantes nomes da música pesada nacional e internacional como Sepultura, Andre Matos, Krisiun, Matanza, Tim Ripper Owens, Tuatha de Danann, Claustrofobia, Voodoopriest, Soulspell e Oitão. Nos próximos dias, serão reveladas mais atrações e informações sobre a venda de ingressos.

No Metal Land, os headbangers, além de assistir aos shows, também poderão curtir o Hotel Fazenda Vale das Grutas, um local de natureza exuberante, cheio de árvores frutíferas e pássaros, e que conta com uma das mais belas paisagens do interior de São Paulo: sobre um platô verde a 1.200 metros de altitude, podem-se avistar sete cidades e as montanhas da divisa com Minas Gerais. Uma antiga fazenda de café, a bela Fazenda Florada foi adaptada e hoje conta com infraestrutura completa para receber eventos. No local vem se realizando há 25 anos o Forró da Lua Cheia, festival de grande sucesso e popularidade no interior paulista e que já trouxe artistas como Alceu Valença, Elba Ramalho e Titãs. Abriga também o Soulvision, renomado festival de música eletrônica realizado durante o Carnaval, que recebe todos os anos cerca de seis mil pessoas.

O Hotel Fazenda Vale das Grutas conta com chalés, ampla área de camping com bosque, piscinas, quadra poliesportiva, campo de futebol, lago com tirolesa, salão de jogos, restaurante da fazenda com comida caseira e muito mais. No Metal Land Festival haverá também food trucks e barracas de comida e bebida com diversas opções, lojas de CDs, camisetas e artigos de rock, observação lunar e de planetas com telescópios profissionais, exposições, apresentações artísticas, jogos e atividades esportivas.  (Whiplash.net)

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Show de Jimi Hendrix em 1970 será base para documentário e disco ao vivo

A apresentação do Jimi Hendrix Experience em 4 de julho de 1970 no Atlanta Pop Festival será tema de novos documentário e álbum ao vivo. Jimi Hendrix: Electric Church, filme sobre o show do guitarrista no Atlanta Pop, terá estreia no canal de TV por assinatura norte-americano Showtime em 4 de setembro. O doc também será lançado em DVD, no dia 30 de outubro, com alguns bônus.

O documentário trará entrevistas com integrantes da banda, Billy Cox e o falecido Mitch Mitchell, assim como Paul McCartney, Steve Winwood, Kirk Hammett, o organizador Alex Cooley e mais. O Atlanta International Pop Festival foi marcado por ter a maior plateia norte-americana em um show de Hendrix em todos os tempos, com 300 mil pessoas estimadas em Byron, na Georgia, ao sul de Atlanta.

As gravações trazem muito do cancioneiro de Hendrix, de “Foxy Lady” e “Red House” (do disco Are You Experienced) aos temas lançados de maneira póstuma “Straight Ahead” e “Room Full of Mirrors”. Uma vez que o show aconteceu em 4 de julho, Hendrix naturalmente fez uma performance de “The Star Spangled Banner”, o hino dos Estados Unidos.

Jimi Hendrix: Electric Church será precedido pelo lançamento de Freedom: Atlanta Pop Festival, em 28 de agosto, com o áudio da apresentação de 16 músicas de Hendrix em 4 de julho de 1970. O disco ao vivo será lançado pela Experience Hendrix e Legacy Recordings em pacotes com dois CDs ou dois LPs. As primeiras 5 mil cópias em vinil serão numeradas individualmente.

Tracklist de Freedom: Atlanta Pop Festival
Disco 1
1 – “Fire”
2 – “Lover Man”
3 – “Spanish Castle Magic”
4 – “Red House”
5 – “Room Full Of Mirrors”
6 – “Hear My Train A Comin’”
7 – “Message To Love”



Disco 2
1 – “All Along The Watchtower”
2 – “Freedom”
3 – “Foxy Lady”
4 – “Purple Haze”
5 – “Hey Joe”
6 – “Voodoo Child (Slight Return)”
7 – “Stone Free”
8 – “Star Spangled Banner”
9 – “Straight Ahead”

Fonte: Rolling Stone

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Caetano Veloso e Gilberto Gil evitam polêmica durante show em Israel

Caetano Veloso e Gilberto Gil tocaram nesta terça-feira (27) em Tel-Aviv para 8 mil pessoas, em sua maioria da comunidade latina e brasileira de Israel, em uma apresentação na qual quase não se dirigiram aos presentes e que esteve cercada de polêmica. Os dois artistas foram recebidos pelo público israelense com calorosos aplausos e apresentaram músicas que levantaram o Estádio Menorah Arena. Os dois cantaram, riram, se divertiram e dançaram diante dos espectadores, mas não fizeram praticamente nenhum comentário. Também pediram aos presentes que cantassem trechos de suas canções.

Assim como aconteceu com outros artistas, o movimento BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções) tinha pedido aos dois que cancelassem sua apresentação em Israel, por considerar que isso representaria um apoio à ocupação, mas Gil e Caetano decidiram manter a agenda. "Não se pode misturar a música com coisas de política. Não viemos aqui por uma situação política, mas para ouvir sua música. Acredito que eles vieram com grande personalidade dizendo: 'Nos perdoem, mas temos um público aqui que quer nos ver", disse à agência EFE Ahava Ayel, uma admiradora colombiano-israelense da dupla. Seu companheiro, o judeu brasileiro residente em Israel, Yuri Lindenbaum, garantiu que para ele "é muito emocionante poder relembrar a música brasileira aqui em Tel Aviv e ver Gilberto Gil e Caetano Veloso. Estou muito feliz e muito emocionado".

Os dois artistas visitaram no domingo (26), ao lado de ativistas israelenses, o povoado palestino de Susya, na Área C da Cisjordânia, que está sob controle militar e administrativo israelense e vive com ameaças de remoção iminentes. "Decidimos não cancelar o show porque preferimos falar, dialogar e também porque queríamos aprender mais. Estive em Israel várias vezes e sempre amei este lugar. Mas sei que a situação é difícil e dura", disse Caetano em entrevista coletiva ontem, durante um encontro com artistas israelenses. "Ontem fui a Susya e voltei querendo dizer: é preciso parar a ocupação, é preciso parar a segregação", disse Caetano, que acrescentou: "Quase chorei quando fomos a Susya porque o que ouvi de um ex-soldado [israelense] e de um palestino que vive ao sul de Hebron é duro demais".

Caetano declarou que "a situação é difícil demais", mas assinalou que ele é "apenas um visitante" que veio para cantar. Seus comentários, no entanto, deram o que falar e lhe renderam muitas mensagens de reprovação nas redes sociais.

 
Gilberto Gil e Caetano Veloso também se encontraram ontem com o ex-presidente israelense Shimon Peres, que os recebeu no centro que leva seu nome e onde se reuniram com um grupo de crianças judias e palestinas para expressar seu apoio ao diálogo e a tolerância. "Não consideramos, nem por um momento, cancelar nosso show em Israel. Nós amamos Israel e estamos contentes de nos apresentar em um lugar onde há esperança de paz", declarou Caetano, segundo um comunicado do Centro Peres da Paz.

Os pedidos de boicote ao show se intensificaram no mês de maio, quando um dos fundadores do Pink Floyd, Roger Waters, e o cardeal sul-africano Desmon Tutu, destacaram sua admiração pelo trabalho de Caetano e Gil e seu "histórico compromisso com a luta pela justiça, a liberdade e a igualdade".
Os dois lhes lembraram que "o mês de julho marcará um ano do aniversário dos ataques israelenses contra Gaza durante o qual Israel matou mais de 2 mil palestinos, incluindo 500 crianças", em alusão à última ofensiva militar em Gaza. "Mais de 100 mil pessoas permanecem sem lar devido a estes ataques", dizia a carta do BDS que foi divulgada pelas redes sociais. O movimento BDS nasceu na sociedade civil palestina em 2005 como um apelo ao boicote até que Israel "cumpra a lei internacional e os direitos palestinos" e se estendeu nos últimos anos até conseguir o desvio de fundos de consórcios israelenses relacionados com a ocupação ou o boicote a acadêmicos israelenses. G1

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