Para celebrar os 40 anos de destruição do MOTORHEAD, um whisky comemorativo da banda será lançado pela Brands For Fans e pela premiada destilaria sueca, Macmyra.
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quinta-feira, 24 de setembro de 2015
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Com Adam Lambert nos vocais, Queen faz tributo emocionante a Freddie Mercury
Uma
das principais atrações da edição de 30 anos do Rock in Rio, o Queen
abriu a turnê brasileira na noite dessa quarta-feira, 16, com um show
memorável no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Com ingressos
esgotados, a apresentação de 2h20 contou com os maiores sucessos do
lendário grupo britânico. Sua formação atual conta com os integrantes
originais Brian May (guitarra) e Roger Taylor (bateria), e o jovem
cantor norte-americano Adam Lambert. Pouco antes de começar o show, um
áudio de suspense ecoava pelas caixas de som, criando ainda mais
expectativa entre os presentes.
Pontualmente, às 22h, a sombra de Brian
May aparece na grande cortina com o símbolo do Queen que cobria o palco,
para dar os primeiros acordes de “One Vision”. Assim que desceu o pano,
a festa começou. Adam Lambert surgiu usando uma roupa de couro e óculos
escuros, tirando gritos das meninas. Logo no início, o carismático
cantor de 33 anos conquistou os presentes. Sem deixar esfriar, a banda
emendou com a energética “Stone Cold Crazy”. O enorme telão arredondado,
e iluminado, ilustrava as vibrações das cordas do baixo em “Another One
Bites the Dust”. Neste momento, Adam e Brian seguiram para a passarela
central, para delírio dos fãs que estavam ali próximos, para executarem
“Fat Bottomed Girls”. Ainda teve na sequência “In the Lap of the Gods…
Revisited” e “Seven Seas of Rhye”. Em “Killer Queen”, Lambert deitou em
um sofá retrô, com um leque na mão, cheio de glamour. Depois disso, o
ex-“American Idol” conversou pela primeira vez com o público: “Vocês
estão se divertindo?”, anunciando em seguida “Don’t Stop Me Now”. O show
continuou com os sucessos absolutos “I Want to Break Free” e “Somebody
to Love”, com muitas palmas e Adam abusando de seus agudos.
Brian
May nitidamente emocionado pelo carinho da plateia, agradeceu com um
“beautiful Sao Paulo”. Em seguida, o músico conversou em português:
“Tudo bem? Ótimo estar de volta”. No meio da passarela central, ele
sentou em uma cadeira e pegou seu violão para cantar “Love of My Life”. A
galera cantou em uma só voz a linda canção. Para o momento ficar ainda
mais especial, eis que surge no grande telão o vocalista Freddie Mercury
(1946-1991), cantando a outra parte da música. Foi emocionante. O
guitarrista continuou nos vocais em “39”, mas antes, apresentou a banda
de apoio. Além disso, May fez uma selfie em vídeo para “mostrar para o
mundo”.
Quem assumiu também o microfone foi
Roger Taylor. O baterista cantou a música “These Are the Days of Our
Lives”. Mais uma vez, o eterno Queen Freddie Mercury apareceu no telão,
mas agora em várias imagens da carreira. O ex-baixista John Decon também
apareceu em uma das cenas, sendo muito aplaudido. Em seguida, o atual
baixista Neil Fairclough ganhou seu espaço para um solo. Taylor voltou
para a bateria, mas dessa vez no meio da passarela central. Na bateria
principal, quem assumiu foi seu filho, Rufus Taylor. Os dois fizeram uma
espécie de um duelo.
Adam então retornou ao palco para fazer
um dueto com Roger Taylor em “Under Pressure”. Na capela, Lambert
iniciou mais um clássico, dessa vez com “Save Me”. A surpresa da noite
foi a presença da dançante “Ghost Town”, de Lambert. Na balada “Who
Wants to Live Forever”, raios de luzes azuis deu um brilho bonito no
ginásio. Um solo de Brian May antecedeu os sucessos “Tie Your Mother
Down” e “I Want It All”. As muitas palmas em “Radio Gaga” empolgaram
Adam que desceu na galera. Logo depois, o cantor levantou a gola de seu
colete para “incorporar” Elvis Presley em “Crazy Little Thing Called
Love”. Na reta final, ainda teve “The Show Must Go On” e “Bohemian
Rhapsody”. Nessa última, Lambert cantou o início e Mercury, no telão,
continuou o vocal. Por fim, os dois cantaram juntos em um final
triunfante.
Depois
de uma pausa, a banda retornou ao palco, com Brian May vestindo uma
camiseta amarela do Brasil e Adam Lambert usando uma coroa e enrolado na
bandeira brasileira. O encerramento não poderia ter sido melhor com “We
Will Rock You”, com todos batendo palmas acompanhando a bateria, e “We
Are the Champions”, com chuva de papel picado na cor dourada.
Uma coisa ficou clara ao assistir a
apresentação: Adam Lambert não está ali para substituir o insubstituível
Freddie Mercury. O rapaz tem personalidade e um grande talento, foi o
que levou a estar à frente do lendário Queen. Graças a essa formação,
outras gerações, como foi possível ver no local, tem a oportunidade de
sentir a sensação de estar em um show superproduzido do grupo britânico.
Brian May e Roger Taylor fizeram um tributo merecido à Mercury. Pode
ter certeza que ele está feliz onde quer que esteja. (LigadoaMusica)
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Porsche de Janis Joplin irá a leilão
Um Porsche
365C 1600, de 1965, que já pertenceu à cantora Janis Joplin, será
leiloado em dezembro próximo, em Nova York. A casa de leilões RM
Sotheby's diz que o lance mínimo é US$ 400 mil.
O carro está sendo vendido pela família de Joplin. Nas fotos de arquivo, ele aparece do lado de fora do Rock and Roll Hall of Fame, em Cleveland, Ohio. A Sotheby's disse que Janis comprou o Porsche em 1968, mas achou um tédio sua cor branca e pediu a um amigo que o pintasse como um mural caleidoscópico. Ele acabou coberto de borboletas, águas-vivas e um retrato de Janis e sua banda, a Big Brother and the Holding Company.
"Janis dirigia o carro por toda parte, por toda San Francisco e na direção de Los Angeles quando estava gravando lá", disse sua irmã e biógrafa, Laura Joplin. "Onde quer que Janis fosse no carro, seus fãs a reconheciam. Quando estacionava, na volta havia sempre pelo menos um bilhete sob os limpadores de parabrisa."
Janis Joplin morreu de overdose de heroína aos 27 anos, em 4 de outubro de 1970, três dias depois de gravar a canção "Mercedes Benz", em que cantava: "Oh Senhor, por que não me compra uma Mercedes Benz? Meus amigos todos dirigem Porsches, eu preciso compensar."
Após sua morte, o carro foi usado pelo empresário de Janis. Foi restaurado no início de 1990 e tem ficado em exposição no Hall of Fame no Museu do Rock and Roll, em Cleveland, desde 1995. A família de Janis agora decidiu leiloar o veículo, informou a RM Sotheby’s nesta terça-feira. (AutoEsporte)
O carro está sendo vendido pela família de Joplin. Nas fotos de arquivo, ele aparece do lado de fora do Rock and Roll Hall of Fame, em Cleveland, Ohio. A Sotheby's disse que Janis comprou o Porsche em 1968, mas achou um tédio sua cor branca e pediu a um amigo que o pintasse como um mural caleidoscópico. Ele acabou coberto de borboletas, águas-vivas e um retrato de Janis e sua banda, a Big Brother and the Holding Company.
"Janis dirigia o carro por toda parte, por toda San Francisco e na direção de Los Angeles quando estava gravando lá", disse sua irmã e biógrafa, Laura Joplin. "Onde quer que Janis fosse no carro, seus fãs a reconheciam. Quando estacionava, na volta havia sempre pelo menos um bilhete sob os limpadores de parabrisa."
Janis Joplin morreu de overdose de heroína aos 27 anos, em 4 de outubro de 1970, três dias depois de gravar a canção "Mercedes Benz", em que cantava: "Oh Senhor, por que não me compra uma Mercedes Benz? Meus amigos todos dirigem Porsches, eu preciso compensar."
Após sua morte, o carro foi usado pelo empresário de Janis. Foi restaurado no início de 1990 e tem ficado em exposição no Hall of Fame no Museu do Rock and Roll, em Cleveland, desde 1995. A família de Janis agora decidiu leiloar o veículo, informou a RM Sotheby’s nesta terça-feira. (AutoEsporte)
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Black Sabbath anuncia turnê de despedida, que não terá o baterista Bill Ward
O Black Sabbath anunciou na quinta-feira, 3, sua turnê de despedida batizada como The End Tour. Em vídeo divulgado no YouTube, a legendária banda de heavy metal revelou que a série de shows começará em 20 de janeiro de 2016, nos Estados Unidos. A agenda, que inclui compromissos até março, contempla apenas América do Norte, Austrália e Oceania. Mas o Brasil, local no qual os veteranos passaram em 2013, ainda pode entrar no radar: mais datas serão confirmadas em outubro deste ano.
Da formação original dos "gigantes" ingleses do rock, a turnê incluirá o vocalista Ozzy Osbourne, o guitarrista Tony Iommi e o baixista Geezer Butler. O baterista Bill Ward segue fora. Ward envolveu-se em discussões públicas com Ozzy nos últimos meses. O vocalista do Sabbath esteve no país para apresentações solo em abril deste ano, durante o Monsters of Rock em São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Ozzy participou em janeiro de 2013 da gravação do primeiro álbum dele com o Sabbath desde 1978, intitulado 13. (RollingStone)
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Wander Wildner em Feira de Santana
Nesta sexta-feira (4), a turnê Warm Up Big Bands passa por Feira
de Santana trazendo um dos nomes de maior relevância no atual cenário do
rock nacional. É o cantor e compositor gaúcho Wander Wildner, que já
tinha tocado em Salvador e Vitória da Conquista em outras ocasiões, mas
só agora se apresenta para o público feirense.O show vai acontecer no
Antiquário Pub às 22h. Os ingressos custam R$15,00
Além do ex-integrante da banda Replicantes, também participam do evento o DJ BigBross e as bandas Os Jonsóns e Achados Imperdíveis. Os shows começam às 22 horas, no Antiquário Pub e a produção local é do Feira Coletivo. O ingresso antecipado custa 15 reais e está à venda no Shopping Boulevard.
Com três décadas de carreira na música e oito discos de estúdio como artista solo, Wander Wildner é autor de canções como “Eu Tenho uma Camiseta Escrita Eu Te Amo”, “Eu Não Consigo Ser Alegre o Tempo Inteiro” e “Bebendo Vinho”, verdadeiros hinos do chamado punk brega. Seu mais novo álbum, o conceitual “Existe Alguém Aí?” (2015), prova sua facilidade em se voltar para diferentes temas, dentre eles a política e a solidão nos grandes centros urbanos. O novo show é nada menos que um retrato de toda essa versatilidade, um momento especial para os fãs e até para ouvintes aleatórios.
Os Jonsóns
O quarteto soteropolitano Os Jonsóns, formado há apenas dois anos, é influenciado pelo rock dos anos 50 e 60 e apesar do pouco tempo de estrada, os números são de banda veterana: já tocou no Grito Rock de Feira e no Festival Rock Cordel, fez dezenas de shows fora da capital e lançou vários materiais inéditos. A qualidade das composições também vem crescendo depressa, evolução que se reflete no EP “Riffmania”, lançado no último mês de agosto.
Achados Imperdíveis
A Achados Imperdíveis pode ser uma banda formada recentemente, mas um de seus integrantes (o vocalista Zé Mário) possui longa história na cena local como frontman de LP & Os Compactos, Zelvis, Demodê e Ramones Cover. Os outros músicos são Moysés Martins (ex-Magdalene and the Rock and Roll Explosion), Ickaro (ex-Zelvis e Born of Desire), Emanuel (ex-Demodê e SuperNova), Pedro Patrocínio (Calafrio e Escola Pública) e Siddhartha Gautama (Calafrio). O som é um rock preponderantemente de garagem que não tem como dar errado.
DJ Big Bross
Faz mais de 20 anos que Rogério BigBross (O Fã mais incondicional do Motorhead no NorteNordeste do Brasil) comanda a produtora e gravadora que leva seu sobrenome artístico. Como se não bastasse seu retrospecto extenso de atividades em prol da música independente na Bahia, ele também é DJ BigBross, um conhecedor de muitos ritmos que vai do bruegrass ao ska passando pelo original Rock en Roll em suas discotecagens.
Esta também é sua primeira apresentação em Feira, um último indicativo de que a passagem da Warm Up Big Bands por aqui é mesmo algo único. É TUDO DE NOIS!!! É SIM DE VERDADE!!!
Além do ex-integrante da banda Replicantes, também participam do evento o DJ BigBross e as bandas Os Jonsóns e Achados Imperdíveis. Os shows começam às 22 horas, no Antiquário Pub e a produção local é do Feira Coletivo. O ingresso antecipado custa 15 reais e está à venda no Shopping Boulevard.
Com três décadas de carreira na música e oito discos de estúdio como artista solo, Wander Wildner é autor de canções como “Eu Tenho uma Camiseta Escrita Eu Te Amo”, “Eu Não Consigo Ser Alegre o Tempo Inteiro” e “Bebendo Vinho”, verdadeiros hinos do chamado punk brega. Seu mais novo álbum, o conceitual “Existe Alguém Aí?” (2015), prova sua facilidade em se voltar para diferentes temas, dentre eles a política e a solidão nos grandes centros urbanos. O novo show é nada menos que um retrato de toda essa versatilidade, um momento especial para os fãs e até para ouvintes aleatórios.
Os Jonsóns
O quarteto soteropolitano Os Jonsóns, formado há apenas dois anos, é influenciado pelo rock dos anos 50 e 60 e apesar do pouco tempo de estrada, os números são de banda veterana: já tocou no Grito Rock de Feira e no Festival Rock Cordel, fez dezenas de shows fora da capital e lançou vários materiais inéditos. A qualidade das composições também vem crescendo depressa, evolução que se reflete no EP “Riffmania”, lançado no último mês de agosto.
Achados Imperdíveis
A Achados Imperdíveis pode ser uma banda formada recentemente, mas um de seus integrantes (o vocalista Zé Mário) possui longa história na cena local como frontman de LP & Os Compactos, Zelvis, Demodê e Ramones Cover. Os outros músicos são Moysés Martins (ex-Magdalene and the Rock and Roll Explosion), Ickaro (ex-Zelvis e Born of Desire), Emanuel (ex-Demodê e SuperNova), Pedro Patrocínio (Calafrio e Escola Pública) e Siddhartha Gautama (Calafrio). O som é um rock preponderantemente de garagem que não tem como dar errado.
DJ Big Bross
Faz mais de 20 anos que Rogério BigBross (O Fã mais incondicional do Motorhead no NorteNordeste do Brasil) comanda a produtora e gravadora que leva seu sobrenome artístico. Como se não bastasse seu retrospecto extenso de atividades em prol da música independente na Bahia, ele também é DJ BigBross, um conhecedor de muitos ritmos que vai do bruegrass ao ska passando pelo original Rock en Roll em suas discotecagens.
Esta também é sua primeira apresentação em Feira, um último indicativo de que a passagem da Warm Up Big Bands por aqui é mesmo algo único. É TUDO DE NOIS!!! É SIM DE VERDADE!!!
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
Motörhead: Lemmy toca três músicas e deixa o palco
O show do Motörhead na noite desta terça (01) em Austin, no Texas, foi marcado por mais uma cena que expõe a saúde frágil do vocalista e baixista Lemmy Kilmister.
O grupo iniciou a apresentação tocando “Damage Case”, “Stay Clean” e “We Are Motörhead”, no entanto, no momento de apresentar a quarta canção do setlist, Lemmy, bastante ofegante, declarou: “não consigo prosseguir”.
De acordo com a Blabbermouth.Net, o músico deixou o palco com o resto da banda e na sequência retornou para dizer: “eu adoro tocar para vocês, mas não consigo… por favor, aceitem minhas desculpas”.
No último dia 27 de agosto o Motörhead já havia interrompido uma apresentação por problema de saúde do vocalista, em Salt Lake City, Estados Unidos.
No player abaixo você vê momento em que Lemmy desiste de tocar a quarta música (“Metropolis”) na apresentação de ontem à noite. (RadioRock)
terça-feira, 1 de setembro de 2015
Legião Urbana retorna para turnê nacional com André Frateschi nos vocais
O Legião Urbana retornará aos palcos em outubro com o músico André Frateschi como vocalista, em comemoração dos 30 anos do primeiro disco da banda. A informação foi dada pelo blog do escritor Marcelo Rubens Paiva, no site do Estado de S. Paulo, e apurada pela reportagem da Rolling Stone Brasil em conversas com fontes ligadas a Frateschi.
A nova reunião do grupo brasiliense contará com os integrantes originais Dado Villa-Lobos (na guitarra) e Marcelo Bonfá (na bateria). Além deles, completa o grupo o baixista Mauro Berman (O Formigão, do Planet Hemp). O quarteto já ensaia no Rio de Janeiro para dar início a uma turnê nacional (com cerca de 25 datas, até novembro, por enquanto, passando por todo o Brasil), cujo show base será comandado pelo diretor de teatro Felipe Hirsch. O músico e produtor Liminha também está envolvido no projeto.
A volta da banda de Renato Russo só é possível agora porque Dado e Bonfá conseguiram – após longa briga judicial com o herdeiro do ex-vocalista, Giuliano Manfredini – os direitos de usar o nome Legião Urbana, além das músicas do grupo, em atividades profissionais. A sentença, expedida em outubro do ano passado, determinou que Manfredini se abstenha de impedir que a dupla utilize a “marca” no exercício de atividades profissionais. A pena para um descumprimento é de R$ 50 mil. “Não nos parece aceitável impedir o uso e exploração de uma marca por quem a consolidou no mercado”, escreveu o juiz
André Frateschi tem uma sólida carreira em trabalhos covers, especialmente de David Bowie e Amy Winehouse, além de diversos trabalhos com a mulher Miranda Kassin. No ano passado, ele lançou o primeiro disco autoral, chamado Maximalista. Frateschi também atua em novelas, séries e no teatro.
A última vez em que o Legião Urbana se reuniu foi em uma apresentação de tributo, em maio de 2012, com o ator Wagner Moura como vocalista. Na ocasião, eles não puderam utilizar o nome Legião Urbana para o show, organizado pela MTV, que aconteceu em São Paulo, no Espaço das Américas.
Abaixo a foto revelada pelo grupo e divulgada por Marcelo Rubens Paiva.
Fonte: RollingStone
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